sábado, 20 de julho de 2013

O Guia do Mochileiro das Galáxias


Desde tempos imemoriais houve menos que meia dúzia de mortais cujas mentes foram capazes de contemplar o universo em sua totalidade: Einstein, Hubble, Feynman e Douglas Adams são os nomes que surgem em meu cérebro comparativamente ínfimo e inútil. Destes poucos gênios especiais, Douglas Adams é, sem dúvida, o pensador mais hilariantemente original, embora seja consenso geral que Einstein era melhor dançarino de funk.




O  O Guia do Mochileiro das Galáxias é o mais recente ingrediente em um imenso amontoado de gosto épico estranho, nerd e contagiante. Ao longo de sua história, O Guia do Mochileiro assumiu a forma de programa de rádio, "trilogia" de cinco livros; séries de TV, peça de teatro e videogame. Nesse caminho, ele foi associado a Darth Vader, chifres dos Caça-Fantasmas, ensaios musicais com Pink Floyd e Radiohead, e colocou seu selo em um asteróide, entre outras muitas coisas.












Com uma galeria de personagens bizarros e tantas viradas abruptas na trama que você se sentirá em uma montanha-russa, O Guia do Mochileiro é, sem dúvida, uma das mais criativas e cômicas histórias de aventura jamais escritas. Arthur Dent, um inglês azarado, escapa de um evento dramático - a destruição da Terra -, graças a um amigo de Betelgeuse que, enquanto estava ilhado em nosso planeta, havia se disfarçado de ator desempregado. Arthur se vê arrastado, apesar de seus protestos histéricos (bem, "histérico" dentro da habitual fleuma britânica), para as situações mais alucinadas nos pontos mais distantes do tempo e do espaço.

O que realmente sustenta este livro hilariante, através de sua viagem freneticamente bizarra pela galáxia rumo ao legendário planeta de Magrathea - e além -, é a pergunta profunda sobre o porquê. De onde viemos? Por que estamos aqui? Para onde vamos? Onde vamos almoçar hoje?



"O Guia do Mochileiro das Galáxias é uma obra organizada de modo um tanto
caótico e contém diversos trechos que foram incluídos simplesmente porque na hora os
organizadores acharam que era uma boa ideia."





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sábado, 20 de julho de 2013

O Guia do Mochileiro das Galáxias


Desde tempos imemoriais houve menos que meia dúzia de mortais cujas mentes foram capazes de contemplar o universo em sua totalidade: Einstein, Hubble, Feynman e Douglas Adams são os nomes que surgem em meu cérebro comparativamente ínfimo e inútil. Destes poucos gênios especiais, Douglas Adams é, sem dúvida, o pensador mais hilariantemente original, embora seja consenso geral que Einstein era melhor dançarino de funk.




O  O Guia do Mochileiro das Galáxias é o mais recente ingrediente em um imenso amontoado de gosto épico estranho, nerd e contagiante. Ao longo de sua história, O Guia do Mochileiro assumiu a forma de programa de rádio, "trilogia" de cinco livros; séries de TV, peça de teatro e videogame. Nesse caminho, ele foi associado a Darth Vader, chifres dos Caça-Fantasmas, ensaios musicais com Pink Floyd e Radiohead, e colocou seu selo em um asteróide, entre outras muitas coisas.












Com uma galeria de personagens bizarros e tantas viradas abruptas na trama que você se sentirá em uma montanha-russa, O Guia do Mochileiro é, sem dúvida, uma das mais criativas e cômicas histórias de aventura jamais escritas. Arthur Dent, um inglês azarado, escapa de um evento dramático - a destruição da Terra -, graças a um amigo de Betelgeuse que, enquanto estava ilhado em nosso planeta, havia se disfarçado de ator desempregado. Arthur se vê arrastado, apesar de seus protestos histéricos (bem, "histérico" dentro da habitual fleuma britânica), para as situações mais alucinadas nos pontos mais distantes do tempo e do espaço.

O que realmente sustenta este livro hilariante, através de sua viagem freneticamente bizarra pela galáxia rumo ao legendário planeta de Magrathea - e além -, é a pergunta profunda sobre o porquê. De onde viemos? Por que estamos aqui? Para onde vamos? Onde vamos almoçar hoje?



"O Guia do Mochileiro das Galáxias é uma obra organizada de modo um tanto
caótico e contém diversos trechos que foram incluídos simplesmente porque na hora os
organizadores acharam que era uma boa ideia."





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